Este capítulo relata novamente a formação de Moisés, o servo de Deus. As contribuições da liderança de José foram esquecidas; intencionalmente enterradas por um novo faraó. Este faraó exigiu a morte de filhos hebreus do sexo masculino. Na providência de Deus, Moisés foi poupado e usufruiu dos cuidados de sua própria mãe em seus primeiros anos. Que testemunho à influência das mães na história!
Os hebreus procuravam o bem-estar do Egito, não a guerra. Isso é significativo. Sua única ofensa era a integridade da sua crença. “Mas eles se mantiveram uma raça distinta, não tendo nada em comum com os egípcios nos costumes ou religião …” (p. 242). Ao examinarmos os acontecimentos do êxodo, pode-se ver que eles não conseguiram manter esta distinção até o final. Mas uma visão importante é revelada: o povo de Deus não procura ser diferente por causa da suposta virtude em ser diferente. Sermos diferentes é meramente o resultado da integridade à nossa crença, ao estarmos em uma cultura pecaminosa.
Moisés serviu como um humilde pastor por quarenta anos. “A Sabedoria Infinita chamou aquele que se tornaria o líder de seu povo a passar quarenta anos no humilde trabalho de pastor” (p. 247-248). “Na solene grandeza das colinas eternas ele contemplou a majestade do Altíssimo …” (p.251). O chamado de Deus veio de forma inesperada, no contexto da sarça ardente. A humildade de sua vida o preparou para aceitar a promessa de poder de Deus e prosseguir com coragem. “Este é um exemplo do que Deus faz para fortalecer o caráter daqueles que confiam nEle plenamente e se entregam sem reservas aos Seus mandamentos.” (p. 255).
O desenvolvimento da liderança começa com a espiritualidade!
Skip Bell
Seminário Teológico da Universidade de Andrews
Texto original: http://www.revivalandreformation.org/bhp/en/sop/pp/22
Tradução: Jeferson e Gisele Quimelli