13/05/2018
Sentada no Monte das Bem-aventuranças em Israel, imagino o que deve ter sido ouvir Jesus pregar o sermão de valores e efeitos mais duradouros de todos os tempos. Nós o lemos em apenas nove versos em Mateus (8:5-13) e dezessete em Lucas (7:1-17), mas os conceitos que Jesus compartilhou naquele dia serão válidos por toda a eternidade.
Olhando para a Sua congregação, Jesus reconheceu imediatamente que seu foco estava na grandeza pessoal. Nacionalismo, honra, riqueza, fama e conforto eram a essência de suas esperanças. Jesus os redirecionou do orgulho para a humildade, serviço, arrependimento, autocontrole e perfeita confiança em Deus.
Com tato nascido da Divindade, Jesus enunciou aos seus ouvintes a condição de entrada no céu, ao invés de combater suas ideias errôneas do reino de Deus. Ele ansiava que Seu, povo ao longo dos séculos, entendesse que “da alma que sente sua necessidade, nada é retido… Todos que desejarem ter a semelhança do caráter de Deus serão satisfeitos.”
Nós não costumamos pensar no Sermão do Monte como literatura apocalíptica, mas o que poderia ser mais importante do que esses princípios para nós, para quem o fim do mundo está vindo? Existiria melhor meio de entendermos o ideal de Deus para Seu povo e Seu poder em nos capacitar para alcançarmos esse ideal do que através das poderosas palavras de Cristo, ditas em “uma colina distante”?
Cindy Tutsch
Diretora Associada aposentada do
Patrimônio Ellen G. White
Texto original: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/sop/da/31
Equipe de tradução: Jeferson Quimelli/Gisele Quimelli/Pr Jobson Santos
Leia o capítulo 31 do Desejado de Todas as Nações aqui ou aqui