O povo de Deus é representado graficamente nestes três capítulos. Seja regozijando-se na ignorância do iminente sacrifício de Jesus ou possuindo a presunçosa certeza de ser um membro do povo escolhido, faz pouca diferença quanto ao resultado desastroso. Da mesma forma para nós hoje, o fato de possuirmos “a verdade” ou sermos ignorantes dela, faz pouca diferença se não estivermos ligados a Jesus.
Todo o Céu está intensamente focado em ajudar o povo de Deus a entender quem é Jesus, Seu amor que nâo desiste e Seu grande desejo de se conectar com cada um de nós em um nível pessoal. Pois somente através da conexão vital com Ele podemos alcançar a justiça que Ele deseja conceder a nós, tornando-nos aptos para o céu.
A surpreendente maldição de Cristo sobre a figueira traz uma advertência profunda e sóbria para nós hoje. Israel se destruiu ao rejeitar Jesus e, assim, perdeu sua proteção. Nós também temos a escolha de apenas parecer bem externamente, mas ser estéril e eternamente perdido; ou estar conectado com Jesus, produzindo o fruto do Espírito e vivendo vidas de serviço a Deus e ao Seu povo.
Limpar o templo de motivos e ações hostis ao propósito de Deus parece à primeira vista uma ação surpreendente de Jesus, ao contrário de Sua instrução usual e serviço amoroso. No entanto, uma vez expulsa a cobiça, a desonestidade e a grosseira representação do propósito de Deus, Jesus poderia novamente retomar Seu ministério de cura. Da mesma forma, uma vez que nos conectamos com Jesus e permitimos que Ele expulse as falhas de caráter dos templos de nossos corações, Ele está livre para fazer milagres de restauração e cultivar o fruto de Seu Espírito dentro de nós.
Eileen Van Tassel
Anciã da IASD Riverside, Camas
WA, EUA
Fonte: https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/sop/da/63-64-65
Tradução: Jeferson Antonio Quimelli