Texto original:
https://www.revivalandreformation.org/bhp/en/sop/gc/11
Quando vejo alguém disposto a arriscar a vida para dar aos outros uma chance de viver, meus olhos se enchem de lágrimas. E é por isso que a porção “Protesto dos Príncipes” sempre limpa meus dutos lacrimais.
Este capítulo é a história do jovem rico, contada com um final feliz. Os príncipes eram jovens. Eles eram ricos. Eles eram poderosos e estavam seguros em seus governos. E Jesus pediu que eles colocassem tudo isso em risco, inclusive, até a vida deles. (Você tem um lenço por perto?) E eles corajosamente se posicionaram pelo que é correto diante da imensa pressão e perigo.
Nem todos os atos corajosos são iguais. Muitos homens teriam coragem de defender uma causa claramente correta. Nesse caso, a história e os espectadores provavelmente concordarão com essa decisão. Mas quem teria a coragem de resistir ao ridículo? (O apóstolo Pedro não teve.) E no caso do primeiro protesto do protestantismo, as questões eram complicadas o suficiente para permitir que um homem sem princípios se sujeitasse às regras sem sentir muita culpa. A coroa havia oferecido generosamente, por exemplo, que todos pudessem adorar a Deus como desejassem! E foi aceito que as igrejas reformadas poderiam ter a Bíblia em seu próprio idioma! Então, o que havia para protestar? Aqui está a razão – a coroa se recusou a permitir que qualquer pessoa nova pudesse ser evangelizada. Em outras palavras, a coroa exigia que as igrejas fossem como muitas igrejas hoje, espiritualmente mortas.
E para protestar contra isso, os príncipes se levantaram e arriscaram tudo. Amém. Amém. Amém. Você é um protestante?
Eugene Prewitt
Diretor do Instituto de Treinamento da Ásia Oriental
Malásia
Leitura correspondente no livro GC:
http://ellenwhite.cpb.com.br/livro/index/1/197/210/os-principes-amparam-a-verdade